segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Redes de fast food investem em cardápio com opções saudáveis

O post de hoje traz uma reportagem publicada no Jornal Folha de São Paulo no dia 22 de Outubro de 2011 que fala a respeito das mudanças nos cardápios que vem ocorrendo nas redes de fast food. Confira!

Redes de fast food investem em cardápio com opções 'saudáveis'
MARCO VARELLA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
As redes de fast food, principalmente o McDonald's, estão divulgando a redução dos teores de sal e gordura em seus lanches.
A mudança envolve a inclusão de saladas, sucos, legumes e frutas no cardápio. Bob's e Burger King também oferecem saladas e sanduíches menos calóricos do que as opções clássicas.
Especialistas em nutrição, no entanto, afirmam que as mudanças são tímidas.  A rede McDonald's incluiu quatro fatias de maçã como sobremesa em seu McLanche Feliz. A batata frita do lanche infantil ganhou uma versão reduzida, com menos de cem calorias, cerca de metade do que havia na porção original. É possível substituir a batata por palitinhos de cenoura e o refrigerante por suco.
Para a nutricionista Daniela Jobst, esse tipo de alteração não deve ser suficiente para mudar os hábitos dos consumidores. "Quem vai até uma rede de fast food não vai para comer frutas".
Segundo Jobst, a oferta de pedaços de maçã também não compensa ao lado de uma refeição composta por hambúrguer e fritas.  No Bob's, os lanches mais saudáveis levam pão integral e peito de peru. No Burger King, o cliente pode optar por água de coco em vez de refrigerante.
MENOS SAL
Uma das principais mudanças no conteúdo dos lanches é a redução da quantidade de sódio (componente do sal). O McDonald's reduziu em 15% o sódio de seu Big Mac. Nos nuggets de frango, o corte foi de 10%.
O Bob's afirma que está estudando reduções nessa mesma direção. Segundo o Burger King, os nuggets já tiveram o sódio reduzido. De acordo com a nutricionista, o corte do sódio é o ponto positivo das mudanças no fast food. Consumido em excesso, o sódio aumenta o risco de hipertensão, derrame, infarto e doenças renais.
O brasileiro consome 8,2 g de sal por dia (3,3 g de sódio) em média, mas as recomendações internacionais são de um máximo de 6 g (2,4 g de sódio), só uma colher de chá.
SALADA SAUDÁVEL
A opção pelas novas saladas incluídas nos cardápios pode ser uma saída para quem frequenta o fast food, mas é preciso atenção à armadilha do molho. A nova salada do McDonald's tem mais tipos de folhas e tomate. Sozinha, tem só oito calorias e 21 mg de sódio.  O molho, porém, pode mais que dobrar o número de calorias do prato. "Esses molhos também são cheios de espessantes, gorduras, conservantes, açúcar e sal", afirma Jobst.
Para Daniel Magnoni, nutrólogo do Hospital do Coração, a mudança nos cardápios pode ser um passo no combate da obesidade infantil. "Mas não adianta oferecer, é preciso educar para escolhas mais saudáveis."
Para minimizar os efeitos do fast food, ele recomenda escolher os sanduíches com mais salada, sucos em vez de refrigerantes, batata com menos sal e pão integral.





J Essas mudanças são de grande importância, porém o fato é que normalmente quem vai a uma rede de fast food, não está atrás de comida saudável. De qualquer forma, essas mudanças são necessárias. Mais importante do que isso, é que o consumidor se conscientize de que bons hábitos alimentares devem começar dentro de sua casa. Assim, se você tem uma alimentação saudável, encontra-se com peso adequado e pratica atividade física regularmente, comer em um fast food uma vez ou outra não trará perigo nenhum!


Fonte: Folha Online. Disponível em:  http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/994840-redes-de-fast-food-investem-em-cardapio-com-opcoes-saudaveis.shtml

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

OVO: MITOS E VERDADES...

Por ser um alimento barato e de fácil acesso, o ovo está presente na mesa de milhares de pessoas. Seja em preparações como bolos, tortas, pães ou mesmo cozido ou frito, o ovo está presente na nossa alimentação diariamente.
Entre os anos 80 e 90 o ovo foi considerado o grande vilão da alimentação, pois evidencias cientificas mostravam uma forte relação entre seu consumo e o aumento das chances de desenvolvimento de doenças cardíacas, sendo o aumento do colesterol a principal causa.
Atualmente existem diversos estudos epidemiológicos que buscam relacionar o surgimento de doenças cardiovasculares e o consumo do ovo. Apesar disso, esses estudos não são suficientes para avaliar os riscos e os benefícios do seu consumo. E embora o ovo apresente uma quantidade significativa de colesterol, grande parte dos estudos científicos não encontram nenhuma relação entre o seu consumo e o risco de desenvolvimento dessas doenças.
O que faz com que o ovo seja por muitas vezes tão temido, é o fato de conter cerca de 213 mg de colesterol, sendo que a recomendação de ingestão diária de colesterol é de 300mg/dia. A verdade é que, nem todo colesterol ingerido causará o entupimento das artérias, já que ele desempenha diversos papéis no nosso organismo. Além disso, estudos dietéticos demonstraram que o aumento de colesterol no sangue está muito mais relacionado ao consumo excessivo de gordura saturada e hidrogenada. Essas gorduras são consideradas as mais perigosas ao organismo (além da gordura trans), pois aumentam o LDL (colesterol ruim) e o risco de doenças cardiovasculares.
O ovo é um alimento riquíssimo em nutrientes, especialmente proteínas, contendo todos os aminoácidos essenciais (aqueles que não são produzidos pelo nosso organismo). A proteína presente na clara do ovo, a ovoalbumina, contém uma grande quantidade de leucina, um aminoácido utilizado em suplementos nutricionais, que evita a perda de musculatura. Por isso o ovo pode ser um aliado para aqueles que desejam manter a aumentar a massa magra. Porém, apesar de ser rico em proteínas, comer ovos crus com intuito de aumentar a massa muscular é algo que deve ser evitado, tendo em vista que o ovo possuiu uma substância de proteção natural chamada avidina. Essa substância, diminui a absorção de algumas vitaminas do complexo B (necessárias para a reparação muscular e importantes para o metabolismo energético) e pode levar ainda à contaminação por Salmonella.
O ovo também é uma excelente fonte de vitaminas A, E e vitaminas do complexo B e de carotenóides, importantes antioxidantes que previnem o envelhecimento  precoce e uma série de doenças.
Dentro de uma alimentação saudável, o consumo de ovo pode ser de até uma unidade por dia. De qualquer forma, deve-se alternar com outras fontes importantes de proteínas como peixes, carnes e frango e atentar-se ao modo de preparo, evitando o consumo de ovo frito, o que aumenta ainda mais o teor de gorduras.  Pessoas que possuem diabetes ou outros problemas cardiovasculares, como aqueles que já sofreram infartos, devem consumir no máximo 3 ovos por semana.
Os benefícios do consumo do ovo superam seus supostos malefícios, não devendo ser excluído da dieta a não ser que haja algum problema como alergia à clara do ovo, por exemplo. Consuma-o com moderação, pois tendo uma alimentação equilibrada, rica em fibras, verduras e vegetais, pobre em gorduras, açúcares e doces e fazendo atividade física regularmente, não há o que temer!



Fonte: O ovo e a Saúde. Disponível em: http://www.portaldoagrovt.com.br/
Ovo: Comer Ou Não Comer? Disponível em: http://www.rgnutri.com.br/sqv/curiosidades/occ.php
4 verdades ( e 1 mentira) sobre o ovo. Revista Viva Saúde. Disponível em: http://revistavivasaude.uol.com.br
Os Alimentos Mais Saudáveis do Mundo: Ovos. Alimentação Saudável- O seu guia de nutrição. Disponível em:  http://www.alimentacaosaudavel.org/ovos.html

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

MANUAL DA VITAMINA

O post de hoje traz uma matéria sobre suplementação nutricional, publicada no Jornal Folha de São Paulo, no dia 15 de Outubro de 2011:

DA ASSOCIATED PRESS
Nesta semana, a segurança de suplementos vitamínicos foi posta em xeque, após dois importantes estudos indicarem que eles podem fazer mal à saúde.
As vitaminas têm, há muito tempo, uma "aura saudável". Muita gente acha que elas são sempre benéficas ou, no pior dos casos, apenas desnecessárias. No entanto, é preciso levar em consideração que os alimentos do dia a dia já estão turbinados com vitaminas. Até mesmo salgadinhos e refrigerantes estão sendo fortificados com nutrientes para deixá-los com um perfil mais benéfico à saúde.
Portanto, há o risco de que nós já estejamos recebendo a mais. Acrescentar, além disso, uma suplementação vitamínica pode fazer com que ultrapassemos os limites. "Nós estamos descobrindo que eles [os suplementos] não são tão inofensivos quanto a indústria nos fez pensar", disse David Schard, nutricionista do Centro para Ciência de Interesse Público.
Nesta semana, um estudo com quase 40 mil mulheres idosas encontrou um risco ligeiramente maior de morte entre as que tomavam suplementos alimentares, incluindo multivitamínicos, acido fólico e ferro.
Outra pesquisa* descobriu que homens tomando altas doses de vitamina E, por um período de cinco anos, tiveram um risco ligeiramente aumentado de desenvolver câncer de próstata. Além disso, não há evidências claras de que os multivitamínicos reduzam o risco de câncer, doenças cardíacas ou doenças crônicas.
Pesquisas que encontraram mais doenças em pessoas com pequenas quantidades de certas vitaminas podem ser enganosas: corrigir uma deficiência até que se chegue à dose diária é diferente de suplementar até ultrapassar os limites.
A melhor maneira de consumir vitaminas é consumir os alimentos onde elas já estão naturalmente presentes, diz Jody Engel, nutricionista especializada em suplementação alimentar. Schardt vai além: "É praticamente impossível ter uma overdose só com os nutrientes que estão nos alimentos". Algumas pessoas, no entanto, podem precisar de maior quantidade de certos nutrientes e, por isso, deveriam falar com seus médicos sobre os suplementos. É o caso de mullheres após a menopausa, com o cálcio e a vitamina C para proteger os ossos. Já as que estão planejando engravidar podem precisar de ácido fólico, para ajudar a prevenir defeitos nos bebês, por exemplo.
Pessoas com mais de 50 ou veganos (que não consomem nada de origem animal) também podem ter necessidade de vitamina B12. Ela está presente em alimentos derivados de animais e, depois da meia-idade, é mais difícil extraí-la da comida, diz Schardt.
Também é preciso tomar cuidado com a qualidade dos suplementos vitamínicos quando for o caso de tomá-los. Um levantamento feito nos EUA revelou que um em cada quatro deles não contém o que promete, está contaminado ou não se degrada da maneira correta.
Vale também o aviso para qualquer outra questão de saúde: consulte seu médico.



JEsse tema é de grande relevância, pois atualmente diversas pessoas fazem uso indiscriminado de suplementos vitamínicos acreditando que só terá benefícios.  Esses suplementos vitamínicos devem ser tomados apenas sob recomendação médica, em casos específicos, como gestantes e idosos, por exemplo, que necessitam de um aporte maior de determinadas vitaminas. Nada substitui os alimentos, eles contêm todas as vitaminas que você precisa!

* Suplementos de vitamina E aumentam risco de câncer de próstata. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/989232-suplementos-de-vitamina-e-aumentam-risco-de-cancer-de-prostata.shtml

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

CHIA: VOCÊ CONHECE?

            Originária do México, a chia foi um alimento muito popular entre incas, maias, astecas e outros povos pré-colombianos. Atualmente vem ganhando espaço e tem se tornado muito popular no Brasil, sendo considerada um alimento funcional.
Um dos fatores que fazem com que a chia seja considerada um alimento muito benéfico, é a imensa quantidade de fibras presentes em sua casca. Ao entrarem em contato com a água, essas fibras formam uma espécie de gelatina excelente para o intestino, pois ajuda a regulá-lo, melhora ainda a absorção de nutrientes e limpa o organismo. Além disso, essa gelatina formada pela chia ocupa espaço no nosso aparelho digestivo retardando nossa vontade de comer. Isso faz com que nos sintamos saciados por muito mais tempo e assim nos ajuda no controle de peso.
Além de riquíssima em fibras, a chia também possui uma grande quantidade de ácidos graxos ômega 3- maior do que o salmão e a linhaça. O ômega 3 ajuda a diminuir os níveis de LDL (o “colesterol ruim”) e triglicérides no sangue. Outra vantagem em relação à linhaça é que a chia não precisa ser triturada para que seus benefícios possam ser melhor absorvidos. A chia contém ainda altas concentrações de proteínas, ferro (evita a anemia e é responsável pelo transporte de oxigênio), magnésio (atua no funcionamento mental e combate o estresse), cálcio (importantíssimo para a saúde dos ossos) e antioxidantes.
A chia pode ser encontrada na forma de grãos, óleo e farinha. Quanto à quantidade, uma colher (de sobremesa) de chia por dia 30 minutos antes de duas refeições principais é suficiente para que haja melhora no funcionamento intestinal, aumento da sensação de saciedade e melhora nos níveis de colesterol. Porém, não exagere na quantidade, pois uma colher (de sopa) dos grãos tem 65 calorias e se consumida em excesso pode levar ao aumento de peso. Você pode adicioná-la em sopas, saladas, sucos, vitaminas, iogurtes ou com frutas.
Portanto não perca tempo, inclua a chia e outras sementes à um alimentação equilibrada e tenha uma vida mais saudável!

Fonte: TOSCO, Giovanni. Os benefícios da “chia” em humanos e animais. Atualidades Ornitológicas, n. 119, mai/jun 2004. Disponível em: http://www.ao.com.br/download/tosco.pdf
Chia e Balanço de Ômegas 3 e 6. Disponível: http://www.rgnutri.com.br/.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A IMPORTÂNCIA DO LEITE E DO CÁLCIO PARA O CRESCIMENTO E ENVELHECIMENTO SAUDÁVEIS!

O leite é um alimento que está presente em nossas vidas desde o nascimento e exerce papel fundamental no nosso crescimento, desenvolvimento e envelhecimento saudáveis. Não é a toa que o aleitamento materno exclusivo é obrigatório até os seis meses: esse alimento contém inúmeras substâncias que nos protegem quando bebê e quando crescemos não é diferente.
O leite possui cerca de 90% de água, e contêm ainda proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais. A lactose (aproximadamente 5%) é o principal carboidrato do leite, quanto às proteínas a caseína é a principal. Os triglicerídeos constituem a maior parte da gordura (3,5 a 5%) do leite. A gordura presente é essencial para a absorção das vitaminas lipossolúveis (A, E,D e K) colesterol e outras substâncias solúveis em gordura, como os carotenóides (pró-vitamina A), que dão ao leite a cor amarelo-creme.
Em relação aos minerais, o leite é rico em cálcio e fósforo que apresentam alta eficiência na absorção, principalmente por estarem ligados à caseína. O leite é a melhor fonte de cálcio para o crescimento do esqueleto na infância e adolescência e para a integridade dos ossos em adultos e idosos.  Sem o consumo de leite e derivados, dificilmente é possível atingir as recomendações diárias de cálcio, quando comparados a outros alimentos considerados fonte de cálcio, como os vegetais verdes- escuros. Para melhor aproveitamento do cálcio presente, deve-se evitar a ingestão juntamente com alimentos fontes de ácido oxálico, como espinafre. Também deve-se evitar o consumo de leite e derivados juntamente com alimentos fonte de ferro, como as carnes, pois o cálcio diminui a absorção desse mineral.
Quanto às vitaminas, mais de dez vitaminas diferentes do complexo B são encontradas no leite, com exceção da vitamina B2 (riboflavina), as outras são encontradas em quantidades pequenas. O leite também é uma fonte importante de vitamina C (ácido ascórbico), mas esta é rapidamente oxidada na presença de cobre em um produto biologicamente inativo.
Devido ao alto teor de cálcio, é importante que o leite seja consumido diariamente por adultos e idosos a fim de se evitar o desenvolvimento de osteoporose. A osteoporose é uma etapa natural do envelhecimento, que torna os ossos frágeis e suscetíveis a fraturas. Metade da população feminina corre o risco de contrair a doença que é menos freqüente em homens. O corpo humano absorve melhor o cálcio antes dos 35 anos de idade, mesmo assim deve-se aumentar o consumo deste mineral após essa idade. Mesmo pessoas com mais de 65 anos de idade que tomam suplementos de cálcio e consomem alimentos ricos em cálcio conseguem manter a densidade óssea e reduzir o risco de fraturas.
Estudos mostram ainda, uma relação entre o consumo de leite e diminuição do risco de desenvolvimento de síndrome metabólica e diminuição da gordura corporal (devido ao cálcio). Além disso, propriedades como redução da pressão sanguínea, diminuição da absorção do colesterol, de ácidos biliares e de gorduras em geral são, também, associadas ao consumo de produtos lácteos.
O leite também é muito importante para praticantes de atividade física. As proteínas são responsáveis pelo crescimento e reparação muscular. O cálcio exerce importante papel no processo de contração muscular e, portanto representa um nutriente essencial na prática esportiva.
Um adulto deve ingerir 1.000 miligramas de cálcio por dia.  A quantidade pode ser alcançada com a ingestão de um copo de leite, que tem aproximadamente 240 miligramas de cálcio, e outros produtos lácteos, como iogurte e queijos. Pessoas que não consomem leite devem ter maior atenção já que apesar de existirem alimentos que substituam o valor nutritivo do produto, é muito difícil encontrar algum que contenha a quantidade de cálcio encontrada em um copo com 250 ml de leite. O Guia Alimentar Para a População Brasileira recomenda que sejam consumidas diariamente três porções de leite e derivados, sendo uma porção equivalente a um copo de leite (200 ml) ou 1e ½ fatia (50g) de queijo tipo Minas.
É importante dar sempre preferência ao leite desnatado e produtos lácteos com baixo teor de gorduras. Porém crianças, por estarem em fase de crescimento devem consumir o leite integral a não ser que haja algum distúrbio como colesterol alto, por exemplo.  Consuma diariamente leite e derivados, seja no café-da-manhã ou em lanches ao longo do dia. O importante é que esses alimentos façam parte do seu dia-a-dia para que você tenha uma vida mais saudável, independente da sua idade!
Faixa etária
Recomendação de cálcio (mg/d)
Homens
Mulheres
0-6 meses
210
210
7-12 meses
270
270
1-3 anos
500
500
4-8 anos
800
800
9-13 anos
1300
1300
14-18 anos
1300
1300
19-50 anos
1000
1000
Acima de 51 anos
1200
1200
Fonte: DRIS, 2002.


Fonte:
Folha de SP: leite não deve ser excluído da dieta. Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com.
Importância da Ingestão de Cálcio na Infância. Disponível em: http://www.rgnutri.com.br/sqv/criancas/iic.php
Via Láctea: Um Caminho de Sabor e Saúde. Revista Nestlé Bio. Agosto de 2010, ano 4, n.12, São Paulo.
Cálcio: Um Micronutriente Essencial. Disponível em: http://www.rgnutri.com.br/alimentos/minerais/cme.php